OLIMPÍADAS DE LÍNGUA PORTUGUESA 2012
ESCOLA:
E. E. F. Dr. STÊNIO DANTAS – INEP: 23166835
ALUNA:
GISELLE FERNANDES BARBOSA
SÉRIE:
6º ANO - TURMA: “A”
PROFESSORA:
MARIA LUCINEIDE MACÊDO SECUNDO
GÊNERO:
POEMA
Minha cidade é bonita
e bela
Lá o que não falta é
festa
É festa de vaquejada e do padroeiro
No São João, é mais festivo
É festa de vaquejada e do padroeiro
No São João, é mais festivo
Não é só o que gosto
de lá
É todo mundo do lugar.
Quando falo me emociono
Minha terrinha, meu lar
É todo mundo do lugar.
Quando falo me emociono
Minha terrinha, meu lar
Lá todo mundo é feliz
Diferente da cidade grande
A paz reina e domina
A vida é calma e tranqüila.
Diferente da cidade grande
A paz reina e domina
A vida é calma e tranqüila.
Minha cidade pequena
Que tanto gosto de falar
Tu moras no meu coração
E no povo desse lugar.
Que tanto gosto de falar
Tu moras no meu coração
E no povo desse lugar.
ALUNA:
TERESA D’ÁVILA CRUZ MATHIAS
SÉRIE:
8º ANO - TURMA: “A”
PROFESSORA:
SANDRA MARIA AGOSTINHO DAS NEVES
GÊNERO:
MEMÓRIAS
TÍTULO:
MINHA INFÂNCIA
Eu
lembro que minha infância era bem divertida. Geralmente, quando minha prima
vinha à minha casa, nós costumávamos brincar de tudo um pouco, tipo: pula
corda, futebol, vôlei, basquete, queimada, entre outras brincadeiras. Depois
que nós terminávamos de brincar, minha mãe mandava a gente ir tomar banho para
jantar. Quando terminávamos de jantar íamos assistir a programas na televisão ou
ficar jogando no computador. Era muito bom quando minha prima vinha para minha
casa; divertíamos muito.
Quando
a gente ia dormir, era engraçado. Nós apagávamos as luzes do quarto e brincávamos
muito. Gostávamos, também, dos fins de semana, pois geralmente viajávamos para lugares
bem divertidos (parque, churrascaria, shopping...) em família. Isso acontecia aos
sábados, porque no domingo a gente descansava.
Eu
também gostava muito da época do Natal; além de ter coisas muito gostosas para
comer, como peru, que eu acho essencial na ceia, a família ficava unida.
Minha
infância também foi marcada pelos meus aniversários, que eram sempre bem divertidos.
Um foi marcado por ser o mais especial. Foi feito um bolo, que tinha a foto dos
“Rebeldes”. Eu tinha completado onze anos; agora estou com treze. Faz dois anos
que esta festa aconteceu. Não foi marcada apenas por ter um bolo delicioso, mas
por estar comigo pessoas que amo.
ALUNO: JOSÉ LUÍS SILVA SANTOS
SÉRIE: 9º ANO - TURMA: “A”
PROFESSOR: LAERCIO GENUINO MENDONÇA
GÊNERO: CRÔNICA
TÍTULO: UM DIA DE AULA TRÁGICO
Aquele
foi como um dia normal. Acordei atrasado, fui ao banheiro, escovei os dentes,
tomei um banho e troquei a roupa. Logo depois, fui tomar café. Em seguida,
peguei meus livros e fui à escola.
No meu do caminho, encontrei meus
amigos na praça da escola. Fomos conversar sobre assuntos da atualidade,
entretanto não podíamos mais dialogar porque a professora logo nos chamava para
começar a aula.
Entramos, como sempre, porém nunca
imaginaríamos o que logo iria acontecer. Um homem com semblante belo, robusto,
não mostrava ser capaz de fazer tamanha atrocidade. Ele entrou armado, para
vingar-se de um colega nosso que havia se envolvido com drogas. Num instante,
ele mostrou aquele objeto tenebroso e sem pensar duas vezes, atirou para todos
os lados e fugiu. Consegui me esconder sob a mesa, como muitos, mas outros, não
conseguiram; estavam parados, intimidados e ameaçados pelo medo.
Neste clima de tensão, mesmo
tremendo, levantei-me, passei um olhar pela sala, para todos os lados, e, de
repente, me vi em prantos. Meu melhor amigo havia sido baleado; não sabia o que
fazer; apenas deu-me vontade de chorar. Não sei de onde me veio forças para ir
lá e ver se ele estava morto. Para minha surpresa, ele demonstrou sinal de
vida. Sem demoras, liguei pedindo socorro.
A ambulância chegou e realizou os
primeiros procedimentos ali mesmo. Logo o levaram para o hospital mais próximo.
Eu tive que o acompanhar, mas, confesso, com o coração na mão. Ao chegarmos lá,
ele foi imediatamente para a sala de cirurgia. Horas depois, chega a notícia:
“O paciente... O paciente está fora de perigo!”
Ah Deus, como aquela notícia nos
alegrou! Disse: Alegrou-nos. A escola toda já estava lá. Neste dia, descobrimos
o real valor da amizade, pois quase perdemos um amigo.